CONSTRUÇÃO
Construir rede de referenciação dos Jovens
(vulnerabilidade + predisposição artística)
EDUCAÇÂO
Os jovens participam no design do plano individualizado de activação de competências
MEDIAÇÃO
Os jovens integram percursos de capacitação oferecidos pelo TRAMPOLIM
Teresa Ricou (Diretora e Fundadora do Chapitô)
Da nossa experiência, este projeto constitui
o que chamamos de
“ecologia da superação humana”
“O Chapitô desenvolveu um saber singular no campo da inclusão societal de jovens, elegendo as artes enquanto instrumento, potência e caminho de empoderamento cívico e artístico.
O TRAMPOLIM quer construir com os jovens um “turning-point” na direção de vidas relevantes, através das práticas artísticas de eleição do projeto:
Artes Circenses – Artes Performativas – Artes de Rua – Artes do Espetáculo
O TRAMPOLIM cria ambientes propícios a interfaces entre pessoas que são referenciais no campo artístico, cultural e na área do espetáculo e jovens em capacitação e à procura de inserção profissional.”
VISÃO, MISSÃO E VALORES
O QUE TEM DE INOVADOR E DIFERENCIADOR O PROJETO TRAMPOLIM?
• Inscrevemo-nos nas novas abordagens no campo das artes e da praxis cultural que assumem os públicos referenciais como autores e atores nos processos de mudança individual e coletiva.
• Organizamos um modelo de capacitação multipolar, flexível, amigável/próximo e contratualizado.
• Edificamos uma ecologia de capacitação mundana e sustentada nos contextos profissionais do mundo artístico e do espetáculo (parcerias Produções Chapitô / Everything Is New / Made in Portugal / Pestana Hotéis) com um forte acompanhamento (coaching e scouting).
• É uma proposta de arte participativa com uma robusta componente social que aposta na inserção profissional e no trabalho digno.
• Um percurso de capacitação sob gestão permanente dos sujeitos participantes. Assenta num sujeito concreto com problemas reais. O diagnóstico, o design dos percursos de capacitação e o prognóstico pertencem sempre, embora em concertação, a esse sujeito.
• Vincula os participantes na criação, construção e produção (artes e ofícios) de um espetáculo, que se quer também como validação social da qualidade do que aprendemos, e palco para fazer visíveis estes jovens.
INOVAÇÃO SOCIAL
A adesão dos jovens ao modelo de ativação de competências, pressupõe a negociação cooperada, para que o percurso de formação seja significante e transformador. O diagnóstico e o prognóstico participados, condição de vinculação ao processo formativo, sustenta a contratualização responsável entre o jovem e o projeto.
Capacitação
Os jovens participam num percurso de capacitação plural e diferenciado, que respeita a individualização, mas o grupo em cooperação constitui-se como abordagem incontornável para as novas aprendizagens.
Autonomia socioprofissional
Os jovens atualizam o seu plano de autonomia socioprofissional e fazem contactos apoiados (tutoria/coaching) para concretizar uma inserção (subordinada ou em empreendedorismo) no mercado de trabalho.
Modelos integrados e dinâmicos
Os jovens participantes conhecem, compreendem, participam na construção e contratualizam o seu seu plano de ativação de competências, sustentado no diagnóstico da sua situação inicial e num prognóstico desejado e viável, com apoio (coaching).
Plataforma de ensino à distância
Artistas

Serena Tassone
Mediadora sociocultural de formação, trabalhava em projetos de intervenção social através das artes quando começou a estudar e formar-se em técnicas circenses no curso de acrobacia aérea no Chapitô. Continua a sua formação nas artes circenses entre Itália e Espanha onde se especializa em corda lisa e trapézio.
Desde 2019 integra e colabora com vários coletivos e companhias independentes como performer circense e ensina disciplinas aéreas.
Agora é formadora e co-diretora artística do projeto Trampolim em parceria com o acrobata Helder Duarte.

Helder Duarte
Artista de circo, biólogo, músico, jardineiro, professor e acrobata aéreo. A sua carreira artística começa no âmbito associativo desde jovem, acabando por formar-se, em 2015, na Escola Internacional de Circo de Granada (CAU). Voltando a Portugal em 2016, trabalhou como professor de circo em vários espaços e escolas da grande Lisboa, e como ator físico e acrobata aéreo em várias companhias do país. Hoje é responsável pelo curso de fim de tarde de acrobacias aéreas do Chapitô e também diretor artístico e formador do projeto Trampolim (Partis & Art for Change), formando e capacitando jovens e adultos nas artes circenses.
CONHECER PROJECTOS E PORTFÓLIOS
Empenho e dedicação como fundamento dos resultados.
Conheça aqui os portfólios dos nossos participantes.
O CHAPITÔ
Intervir em processos
socializadores e inclusivos
junto de crianças e jovens
O Chapitô persiste e reforça a preocupação e empenho em prosseguir a sua missão – o circo e as artes ao serviço da inclusão e na formação e qualificação humanas – prestando serviço às pessoas e à sociedade, ao bairro e ao mundo, no sentido do aprofundamento da vida social e solidária.
Promotores, Financiadores e Parcerias
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